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A história do Novembro Azul

 Tempo de leirura: 04 minutos

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São grandes as chances de que esta não seja a primeira vez que você está ouvindo falar do Novembro Azul. Ele é um movimento global pelo combate ao câncer de próstata e em muitos lugares já é encarado como um ação de conscientização sobre a saúde masculina de forma geral. Mas você sabe como tudo isso começou?

 

A história do Novembro Azul se iniciou em 2003 na Austrália e com outro nome: Movember. Na ocasião, a campanha incentivava os homens a deixarem os bigodes no dia 17 de novembro, Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, para demonstrar apoio à causa. O nome Movember veio da mistura de “Moustache” (bigode) e “November” (novembro).

 

A ideia deu certo. O movimento ganhou notoriedade e força e se espalhou pelo mundo como um movimento de conscientização, seguindo os moldes da campanha do Outubro Rosa, mês de prevenção ao câncer de mama e em vigor desde os anos 1990.

 

Aqui no Brasil, o Novembro Azul começou a ser trabalhado como campanha em 2008 e desde então vem ganhando força. Isso é especialmente importante por dois motivos.

O primeiro impacto

O primeiro é o impacto da doença no País. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que todo ano surjam 65 mil novos casos, o que torna essa doença o segundo câncer mais comum em homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.

 

O segundo é a grande quantidade de mitos e preconceitos que ainda cercam o diagnóstico do câncer de próstata no Brasil. Muitas vezes, isso impede que a doença seja descoberta nos estágios iniciais, o que dificulta o tratamento de bastante gente.

Por isso, o foco do movimento é conscientizar os homens sobre como é importante atuar de forma preventiva, prestando atenção nos sinais do próprio corpo, visitando o médico com regularidade e fazendo os exames indicados. Esse é um assunto que não deveria ser tabu.

 

Foi para reforçar essas ideias  e levar a mensagem adiante que criamos a campanha “E aí, vai encarar? Encara de frente!” para as redes sociais.

 

A ideia é provocar os homens a encararem a necessidade de tomar ações para cuidar da própria saúde, além de apoiar discussões abertas com os médicos sobre eventuais impactos do tratamento da doença na qualidade de vida.

 
E aí, vai encarar?
 

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Referências: